A formação do Maciço Calcário Estremenho teve início com a deposição de materiais que foram dando origem aos calcários que foram modelados, sofrendo compressões, fracturas e elevações, formando, assim, o Planalto de Santo António que hoje conhecemos, por volta de há 165 Milhões de anos, durante o Jurássico Médio.
Fonte: Maciço Calcário Estremenho. Caracterização da Situação de Referência - Relatório Interno - Jorge M. F. Carvalho, Carla Midões, Susana Machado, José Sampaio, Augusto Costa e Vitor. Lisboa 2011 LNEG
Vestígios do período Paleolítico foram descobertos a norte da freguesia, nos Casais Estácios. O achado arqueológico foi feito em 1948, por J. Camarate França.
Descoberta em 1908, trata-se de uma gruta natural situada a sul da Serra de Santo António. Teve ocupação neste período como necrópole. O seu espólio encontra-se no Museu Nacional de Arqueologia de Lisboa e conta com ossadas humanas, lâminas, contas de colar, braceletes, entre outros.
"Nos Penedos Altos, outra [ermida], de invocação de Santo António (...), feitas e fabricadas pelos moradores, por serem para administração dos sacramentos."
in Couseiro. Memórias do Bispado de Leiria, 2ª Ed. do manuscrito datado a 1ª metade do sec. XVII, 1898
"... N. Senhora da Assumpçaõ do lugar de Minde, aonde se fazem muytos panos, tem quinhentos & vinte vizinhos, mil & quatrocentos e sessenta & seis pessoas mayores, trezentas menores, & estas Ermidas, S. Sebastiaõ, N. Senhora do Amparo no lugar da Mira, Santo António dos Casaes da Serra, S. Silvestre do Covaõ da Carvalha, & N. Senhora da Conceyçaõ do Covão do Coelho."
in Corografia Portugueza e Descripçam Topográfica do famoso Reyno de Portugal, P. António Carvalho da Costa, Tomo III, 1712
"A primeira vez que encontramos o nome de Serra de Santo António, como denominador da terra de que vimos tratando, foi no documento que o cura de Minde mandou para Lisboa, dando conta dos efeitos do Terramoto de 1755. Nele fala da Serra de Santo António (com todas as letras), da sua ermida, informando-nos, ao mesmo tempo, de que a sua população vivia em setenta e três fogos e que se compunha de 295 pessoas, pouco mais ou menos."
in A Escola de Frei José e de Frei Manuel da Conceição na Serra de Santo António, de Alfredo de Matos, 1975
“«Os pobres serranos fizeram um cemitério, mudaram-no para outra parte, a favor da higiene, fizeram uma casa para a Escola do sexo masculino, fizeram a capela, reedificaram-na, reconstruíram o cemitério (…).» (Francisco dos Santos Serra Frazão)
Gente de tais arnelas para empreendimentos como os que foram ditos por seu próprio nome e outros indiscriminados, bem merecia, na verdade, o galardão do alevantamento da sua terra em freguesia, tanto mais que, entre maiores e menores, todos numa soma, rondavam a casa das mil almas.”
in A Escola de Frei José e de Frei Manuel da Conceição na Serra de Santo António, Alfredo de Matos, 1975
"Foi aí por 1809 que apareceram na Serra de Santo António os primeiros franceses, restos esfarrapados dos destroços da segunda invasão, que, sem comando, mas dispondo de bôas espingardas e de suficientes munições, não eram capazes para oferecer batalha campal a qualquer batalhão dos nossos soldados; porém, como precisavam de viver e isso lhes era pouco possivel nas terras onde era facil a chegada de soldados portugueses de um momento para o outro, foram-se dirigindo para os logares mais afastados dos centros populosos, onde mais propícia lhes era a fortuna e menos arriscada era a pilhagem.
Eles roubavam, êles matavam, êles pilhavam, por toda a parte; mas desgraçado do francês que se aventurasse a aparecer sozinho em qualquer parte, ou a deixar anoitecer nos arredores da povoação. Não tornava a maltratar ninguém. Olho por olho; dente por dente..."
in Breve Monografia da Serra de Santo António, Francisco dos Santos Serra Frazão (Obra inédita), 1934
"O Tereso escondido tantas vezes
Lá de um penedo fazia trincheira
A Tiro matava os franceses
Entoando pela Serra inteira."
"Poema Memória de um povo I", de Manuel dos Santos Ferreira
in Antologia de Poesia Popular, Concelho de Alcanena
Frei Manuel da Conceição
(desconhecida) - 26/03/1875
Frei José da Conceição
1802/1803 - 31/10/1886
“ (...) famoso collegio (ou seminario) onde muitos centenares de mancebos vão beber a instrucção litteraria, aprender a ser bons filhos, bons paes, bons cidadãos, uteis à patria, e catholicos verdadeiros.”
in Dicionário de Portugal Antigo e Moderno, Pinho Leal, Volume VI, 1875
“Depois de 1834 gozou esta aldeia de grande e justa celebridade, (...) devido isso a um colégio que ali fundaram dois varões ilustres da extinta Ordem dos Franciscanos, Missionários Apostólicos de Varatojo.
Estes frades, ilustres, sábios e virtuosos, fugidos do Convento em virtude da lei que extinguiu em Portugal as Ordens monásticas, vieram refugiar-se aqui, por ser esta aldeia terra da naturalidade de um déles, Fr. José da Conceição.”
“e, dali, partiam para Leiria ou para Coimbra, uns a receber ordens de missa das mãos dos respectivos bispos, e outros a impetrar matricula nos institutos superiores, para o que levavam bagagem que bastava.”
“As principais figuras da política e da ciência de Santarém, de Tomar, de Abrantes, Coruche, Caldas, Portalegre, e de muitas outras terras estudaram na Serra de Santo António. Médicos, Professores de Liceu, Professores Primários, Padres, Advogados, Oficiais do Exército, de tudo eu conheci, saídos do Colégio dos Frades da Serra, no tempo em que escasseavam em Portugal os Liceus e outros Institutos, onde a gente se instruísse.
Podemos, por isso, dizer que a história desta aldeia se resume na vida do seu colégio, onde o padre Fr. José ensinava latim, português, umas pitadas de francês, geografia e história, e o Fr. Manuel tomava a seu cargo a leitura da lógica, teologia moral e dogmática para os que o desejavam e conhecimentos de humanidades variadíssimos para os que não queriam seguir a vida eclesiástica.”
in "Sucinto Vocabulário. Coligido numa aldeia da Serra de Albardos - concelho de Alcanena. Serra de Santo António", de Francisco dos Santos Serra Frazão, Revista Lusitana, Vol. 36, 1938
“A serra de Santo Antonio, que faz parte de Minde, é muito linda. Produz muitas flores e muitas pedras de varias côres. Tem muitas cavernas, cheias d`agua, e cisternas artificiaes, algumas, obra dos mouros. A serra de Santo Antonio, tem 6 kilometros de comprido, desde a aldeia do Covão do Fecto, até Alvados, ou Albardos.”
“Até ao ano de 1874, inclusive, todos os enterramentos no logar da Serra de Santo António, eram feitos dentro da capela, visto tratar-se de uma capela pública.
Durante muitos anos, os governos liberais, por mera questão de sanidade pública, quizeram obrigar os povos a construir cemitérios públicos (…).
O pôvo da Serra, sempre amigo do progresso, logo que soube dessa determinação, e tendo um verdadeiro horror aos enterramentos feitos na sua modesta ermida, (…) aceitou-a de bôa mente, tratando logo de escolher terreno e tratar da sua aprovação, junto das autoridades de Porto de Mós, a fim de nele construir o seu modesto cemitério.
(…)Que luxo haveria de ter o cemitério da pequena aldeia? (…)Quatro muros, formando um rectângulo, tendo no lado menor, junto da estrada que vai da serra para os Telhados Grandes, um portão de ferro, e no lado fronteiro, uma modesta capela onde podiam depositar-se os cadáveres, a que, por qualquer motivo, se não pudesse dar sepultura imediata.
(…)Para fecharmos este capítulo sobre cemitérios, falta-nos dizer que a construção do cemitério da Serra de Santo António data do ano de 1875 (…)”
In Breve Monografia da Serra de Santo António, Francisco dos Santos Serra Frazão (Obra inédita), 1934
“(...) na sessão camarária de 14 de janeiro de 1876 «foi presente hum requerimento de algumas pessoas da Serra de Santo António, em que pedem ao Governo de S. Majestade a criação de huma cadeira de instrução primária para o sexo masculino, com sede no dito lugar (...).»”
in A Escola de Frei José e de Frei Manuel da Conceição na Serra de Santo António, Alfredo de Matos, 1975
O lugar da Serra de Santo António e a freguesia de Minde passam a fazer parte do Concelho de Torres Novas por extinção do Concelho de Porto de Mós, por decreto de 7 de setembro de 1895.
Decreto de 7 de Setembro de 1895
“Visto estar a Escola do sexo feminino criada para o lugar da Serra de Santo António, desta freguesia se apresentaram alguns indivíduos, entre eles o Vogal desta Comissão João dos Santos Luzio Frazão e José da Pia Grande do mesmo lugar oferecendo casa para habitação da Professora e escola gratuitamente por um ano, por isso reclamaram desta Comissão a apresentarem a referida oferta junto das autoridades competentes a fim desta deliberarem mandar ao dito lugar quem esteja à altura de proceder à sua aprovação visto que uma das referidas casas necessita de obras e o seu proprietário se está resolvido a proceder às mesmas no caso de lhe ser aprovada a mesma.”
Acta da Sessão extraordinária da Junta da Paróquia da Freguesia de Minde de 29 de Março de 1912
Prudêncio Vaz Cerieiro foi um dos promotores e fundadores da criação do Concelho de Alcanena. A Freguesia de Minde e o lugar da Serra de Santo António são desagregados do concelho de Torres Novas, passando a fazer parte do novo concelho de Alcanena.
33185 - André Lourenço, filho de João Lourenço e Maria de Jesus, ainda naturalizado em Minde.
Embarca em Lisboa em 17/11/1917 e desembarca na mesma cidade a 18/1/1919.
Soldado. n.º 992 da 2ª companhia - Regimento de Infantaria 16 - Serra de Santo António, Alcanena. Colocado no Batalhão de Infantaria 2 em 28/12/1917. Desapareceu em 9/4/1918, sendo preso no Campo de Dülmen. Seguiu da Holanda para Portugal a bordo do “North West Miller” em 12/1/1919.
67922 - Manuel Lourenço, irmão de André Lourenço. Soldado n.º 681 da 1.ª companhia do 1.º batalhão do Regimento de Infantaria 15. Embarcou em Lisboa em 2/7/1917 e desembarca, provavelmente na mesma cidade, em 9/6/1919.
Colocado no Quartel General do 6.º Batalhão de Infantaria em 24/8/1917. Aumentado ao efectivo do Batalhão de Infantaria 9 4.ª companhia em 8/11/1918 e do 3º Batalhão da Brigada do Minho. Foi repatriado em 5/6/1919.
“O início da actividade dos Correios em Serra de Santo António teve lugar por volta de 1920, sendo fruto da acção benemérita de vários naturais, dos quais destacamos Prudêncio Vaz Cerieiro.
Existia apenas um Posto Postal de recepção colectiva e um estafeta de transporte de malas que, diariamente, a pé ou de burro, chovesse ou fizesse sol, fazia o seu trabalho.
O Posto Postal funcionou em casas comerciais da época: (…) Prudêncio Vaz Cerieiro, Manuel Costa, Joaquim Octávio dos Santos, José Valinho Júnior, Augusto Santos Costa e, temporariamente, Nuno Justo. (…)
Inicialmente, procedia-se em voz alta à leitura dos nomes destinatários, sendo, em muitos casos, motivo de mexeriquices e especulações.
Em 1 de Setembro de 1965, iniciou-se na Serra de Santo António a distribuição domiciliária, em condições bastante mais difíceis que as actuais: piores caminhos, sem ruas definidas, nem números de porta.”
Testemunho de Viriato S. Faria, publicado no jornal organizado pelos Cov`Altas De Serra a serra, n.º 1, julho de 1998
“D. José Alves Correia da Silva, por graças de Deus e da Santa Sé, bispo de Leiria:
Tendo-Nos sido requerido pelos Povos da Serra de Santo António, concelho de Alcanena, a criação da sua freguesia por desmembração da de Minde, Mandamos organizar o respectivo processo (...).
Considerando que os povos da Serra de Santo António já obtiveram a sua independência civil e é conveniente e costume antiquíssimo na santa Igreja, harmonizar tanto quanto possível a circunscrição eclesiástica e civil;
Considerando a distância e dificuldade dos caminhos da Serra de Santo António à Igreja Paroquial de Minde;
Considerando que os povos da Serra de Santo António se comprometem a dar casa de habitação e côngrua sustentação ao pároco que lhes Mandarmos (...),
Havemos por bem:
1.º - Declarar canonicamente erecta a freguesia da Serra de Santo António.
2.º - O orago da nova freguesia é Santo António de Lisboa. (...)
3.º - Os limites da nova freguesia corresponderão com os da civil.
4.º - Encarregamos o Rev.º Pároco de Minde, Padre Manuel António Querido, de organizar a nova freguesia (...).
[Provisão] Dada em Leira (...) aos 19 de Agosto de 1922.”
Provisão do Bispo D. José Alves Correia da Silva publicada no jornal O Mensageiro, de 2 de setembro de 1922.
Gabriel Carreira fundou um Grupo de Teatro e, com o seu apurado sentido artístico, impulsionou e dinamizou as atividades culturais na freguesia.
Francisco dos Santos Serra Frazão redigiu o "Sucinto Vocabulário. Coligido numa aldeia da serra de Albardos - concelho de Alcanena, Serra de Santo António" e "Miscelanea – Apontamentos de Linguagem Popular", artigos publicados na Revista Lusitana. Arquivo de estudo filológicos e etnológicos relativos a Portugal, Vol. 36, dirigido por J. Leite Vasconcelos.
“sirias - sensibilidade nas mãos; força. -«Estou regelado; não tenho sírias nem gadanhos» (ou antes: não tenho sírias nos gadanhos). Vid. gadanhos. Ter sírias: ter fôrça. - «Aquele que tem sírias, não é bom de dobrar»: aquêle tem unhas.”
in "Sucinto Vocabulário. Coligido numa aldeia da serra de Albardos concelho de Alcanena – Serra de Santo António", de Francisco dos Santos Serra Frazão Revista Lusitana, Vol. 36, 1938
Esta associação contribuiu para a promoção do desporto, nomeadamente do futebol, e da cultura, com relevância para o teatro e espetáculos de variedades conforme artigo 2.º do Capítulo I dos Estatutos.
Gabriel Carreira criou e ensaiou a Marcha da Serra de Santo António, trazendo consigo o primeiro prémio do concurso de marchas realizado em Alcanena.
A descoberta das Grutas muito contribuiu para o desenvolvimento da Serra de Santo António, bem como para a abertura da estrada das Grutas.
João Lenha organizou na década de 70 o Rancho Folclórico.
“Passa este ano o centenário da morte de Frei Manuel da Conceição, cujos restos mortais repousam na freguesia adoptiva - bem perto da antiga escola - onde viveu e trabalhou longos anos.
A efeméride foi ocasião e motivo para se evocar a obra dos dois grandes mestres ali mesmo, na Serra de Santo António, e a importância da escola que fundaram. Fê-lo, com mão de mestre, Alfredo de Matos, ilustre investigador e profundo conhecedor da história da Diocese de Leiria e da região, em sessão solene realizada no dia 7 de Dezembro. (...)
O livro que agora se publica como que prolonga, de modo eloquente, essas celebrações, em agradecimento e louvor aos dois beneméritos frades, à escola que fundaram, aos homens que nela se formaram, e ao generoso e acolhedor Povo da Serra de Santo António.”
in “Prefácio” da obra A Escola de Frei José e de Frei Manuel da Conceição na Serra de Santo António, elaborado pelo Bispo Auxiliar do Porto, Domingos de Pinho Brandão
Publicação da obra "A Escola de Frei José e de Frei Manuel da Conceição na Serra de Santo António", de Alfredo de Matos
A construção do Salão Paroquial decorreu da iniciativa popular entusiasmada pela motivação do Pe. Mário dos Anjos, pároco da Serra de Santo António à data.
O Rancho Folclórico Infantil “Os Azeitoneiros” foi fundado em 1980, pela senhora Maria Delfina Serrambana que, com a sua energia e amor à terra, se dedicou a ensinar as danças tradicionais e populares às crianças.
As meninas usavam saia de roda, saiote, camisa colorida, avental e lenço na cabeça.
Os rapazes vestiam calça de pano, camisa xadrez, colete e a boina tradicional. Traziam à cintura uma saca de retalhos onde levavam a merenda e a cabaça. As varas de madeira serviam para varejar a azeitona do tempo da apanha.
Criada em 1950, por um grande ensaiador de teatro da nossa terra, Gabriel Carreira, a Marcha de Alcanena foi levada, nesse mesmo ano, à sede do nosso Concelho para um concurso de marchas, acabando por ser a grande vencedora.
Na Serra de Aire e Candeeiros, as regiões mais elevadas, como o planalto de Santo António, foram as últimas a ser povoadas devido à escassez de recursos e à falta de água.
Da necessidade de armazenamento de água construíram-se pias e barreiros, assim como todos os “utilitários”, como sendo as pias de azeite, as salgadeiras, as pias de lavar, entre muitos outros.
Esta escassez tornou a chegada da água canalizada num acontecimento único que, para sempre, transformaria os hábitos de vida da população local.
Grupo de músicos amadores formado por António da Esperança Santos, Manuel Gameiro, Francisco Frazão Luís e Adelino Barreiros.
Inicialmente, a sede da Freguesia era a Sala das Sessões, no edifício da Igreja. A atividade do Posto Médico anteriormente funcionou nas casas de Maria Júlia Costa Galo e também num edifício pré-fabricado.
Prudêncio Vaz Cerieiro foi agraciado com a Medalha de Ouro e o título de Cidadão Honorário pelo facto de ser um dos promotores e fundadores do Concelho.
Ezequiel Arriaga foi agraciado com a Medalha de Cobre de Mérito Municipal a título Póstumo pelos serviços relevantes que prestou.
No dia 26 de abril de 1993, celebraram-se os 75 anos da Fundação da Freguesia Civil da Serra de Santo António.
A 29 de setembro de 1997 constituía-se a Associação Cultural e Ambiental “Os Cov`Altas”.
A 10 de junho de 2003 foi fundado o Grupo Motard “Pedras Rolantes”.
“Os concelhos do Médio Tejo vão receber mais oito milhões de euros em fundos comunitários para obras de saneamento (...). Em particular, é dado destaque à conclusão do saneamento básico do Parque Natural da Serra de Aire e Candeeiros na zona de Alcanena, uma medida há muito reclamada pela autarquia e por ambientalistas.”
in Público, 21 de outubro de 2005
Centenário da reconstrução da Igreja e homenagem a Prudêncio Vaz Cerieiro
Foi atribuída a Medalha de Mérito Municipal pelo Centenário da Fundação do Concelho de Alcanena aos seguintes beneméritos:
GRAU OURO
José Justo Frazão – Presidente da Junta de Freguesia (a título póstumo)
Carlos Vieira Santos – Presidente da Junta de Freguesia
Grupo Recreativo “ Os Unidos da Serra” - Associações
Frei José e Frei Manuel da Conceição – Personalidades (a título póstumo)
Francisco dos Santos Serra Frazão – Personalidades ( a título póstumo)
Padre Mário dos Anjos - Personalidades (a título póstumo)
GRAU PRATA
Arminda Costa Galo – Professores aposentados
Maria Cidália Moreira Súcio - Professores aposentados
Foi atribuída a Medalha de Mérito Municipal pelo 101.º Aniversário da Fundação do Concelho de Alcanena aos seguintes beneméritos:
GRAU OURO
Lourenço Castela Rosa – Presidente da Junta de Freguesia
Maria da Conceição Silvestre - Personalidades ( a título póstumo)
GRAU BRONZE
“Cov`Altas” - Associação Cultural e Ambiental - Associação com menos de 25 anos
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